recomeçando a-mar.

[imagem: "o som do silêncio" - junho 2 mil e oito]

A pausa que tanto almejava finalmente chegou. Dou suas boas vindas e esqueço tudo o que pode marcar o tempo em números: relógios e calendários voltam para o fundo das gavetas.
Me dei de presente dias e dias cheinhos de coisa boa: Praia comigo, praia com amigos, risadas intermináveis, música, dança, olhares, árvores no caminho e café da tarde com tapioca.
Recomeço. Todo dia pode ser um. Clichês a parte, essa é uma boa época para pensar as intensidades dos dias anteriores. Esse ano, pode ser resumido exatamente nessa palavra: Intenso. Tanta coisa, que as palavras não são suficientes para descrever o que passou (e está passando).

- 1º nascer do sol do ano;
- nascimento da Vivi (5ª sobrinha);
- muitas questões;
- algumas inspirações;
- arte, arte, arte!
- muito,muito,muito trabalho;
- abraços, sorrisos, encontros e desencontros;
- aprendizado²;
- uma possível LER no pulso direito;
- Sancho;
- samba;
- domingos nada monótonos;
- angústias, medos e quereres;
- Takai, Otto, Geraldo, Moska, Salmaso, Cordel, Tom Zé, etc e tal;
- (bendita!) prévia da Bienal de Dança;
- Caio F.; H. Hilst; Clarisse;
- música, dança;
- um tanto de aquarianos, arianos, sargitarianos e piscianos queridos.

...com amor dentro de tudo isso.